(Texto em Português depois deste)
Do you have preference?
We can say that creativity is the basis where innovation is founded, but even this base requires some kind of construction.
We spend a lot of time collecting information and transform it into knowledge and frequently create new knowledge when we develop new perspectives when faced with a problem that arises.
But as new ideas arise we felt need for more information, thereby creating more knowledge and new perspectives emerge.
New ideas are stimuli for knowledge creation and foundations to raise the innovation.
This type of power, new ideas/new knowledge, where curiosity has a crucial energy role, makes from whom it serves an expert in a particular matter. There is a process of growth but also refining that allows the construction of cognitive skills to identify the relevant elements in more complex issues.
It seems to be right, according to Amabile, that certain personality traits facilitate creativity, independence, tolerance to ambiguity or greater acceptance of risk. However any of us can improve their skills in these or other “areas” through training and workout.
There are more two factors that need to be considered for the construction of base of innovation:
The environment or context and motivation!
Intrinsic motivation, which involves the pleasure to perform a task and the sense of responsibility in executing are powerful levers for creativity whether it be during the design, preparation, incubation or implementation.
The environment can be both an inhibitor, when is characterized by the absence of risk or afraid to fail, as can be a facilitator when promoting interdisciplinarity and allows experimentation.
Suppose that our environment is fertile ground for spreading our ideas. From the moment that we sow should need to sprinkle with an interest equivalent to passion and feed them with constant curiosity.
If the environment is not favorable we have to prepare the ground, digging deep ignorance, removing obstacles and putting opening and knowledge inside.
When our seeds start to germinate we do research and gather information for treating plant properly to their growth. It is important that your growth corresponds to the desired result.
The whole preparation around an idea so that this becomes a solution, includes new hypotheses and knowledge of previous failures.
Observation and reflection are now extremely useful.
All the information we collect begins to self-organize them inside us and we are freed from the tutelage of logic to be able to find solutions.
Our seed try now the various environmental conditions where is installed.
Finally when the fruit is ripe it is time to test it. It is time for emotions, to taste the flavor, smell the aroma and assess the weight.
The idea was developed as the solution, and now the product is recognized as being viable or not. There is a need to test.
It is also desirable and should know now if there are conditions for its implementation. Some moments are inopportune so it is important to verify the existence of serious impediments.
Our thoughts came from the problem until the project that is the vehicle that carries the idea from concept to reality.
Often the ideas (seeds), do not follow a normal path nor linear as presented here.
What are the biggest obstacles to the development of our ideas?
Will the ideas survive better in cognitive greenhouses ?
What do you think?
Ideias ao natural e ideias em estufa
Tem preferência?
Podemos dizer que a criatividade é a base onde a inovação assenta, mas mesmo essa base requer algum tipo de construção.
Nós passamos muito tempo a recolher informação e a transformá-la em conhecimento e com frequência criamos novos conhecimentos quando desenvolvemos novas perspectivas face a um problema que nos surge.
Mas à medida que novas ideias surgem sentimos necessidade de mais informação, criando assim mais conhecimento e novas perspectivas emergem.
As novas ideias são estímulos para a criação de conhecimento e fundações para erguer a inovação.
Este tipo de alimentação, novas ideias / novo conhecimento, onde a curiosidade tem um papel energético crucial, faz de quem se serve dela, um perito numa determinada matéria. Há um processo de crescimento mas também de refinação que permite a construção de competências cognitivas para identificar os elementos relevantes em problemas mais complexos.
Parece ser certo, de acordo com Amabile, que certos traços de personalidade facilitam a criatividade, como a independência, a tolerância à ambiguidade ou uma maior aceitação do risco. Contudo qualquer um de nós pode melhorar as suas competências, nestas ou noutras “áreas” através de formação e treino.
Há ainda dois factores que importa considerar para a construção da base da inovação:
O meio ambiente ou contexto e a motivação!
A motivação intrínseca, que envolve o prazer de executar uma tarefa e o sentido de responsabilidade na execução são alavancas poderosas para a criatividade seja ela na fase de concepção, preparação, incubação ou realização.
O meio ambiente tanto pode ser um inibidor, quando se caracteriza por ausência de risco ou medo de falhar, como pode ser um facilitador quando promove a interdisciplinaridade e permite a experimentação.
Suponhamos que o nosso meio ambiente é um terreno fértil para semear as nossas ideias. A partir do momento que as semeamos há que necessidade de as regar com um interesse equivalente à paixão e nutri-las com curiosidade constante.
Se o ambiente não for favorável teremos que prepara o terreno, cavando fundo a ignorância, removendo obstáculos e colocando abertura e conhecimento no seu interior.
Quando as nossas sementes começam a germinar há que fazer pesquisa e recolher informação para tratar a planta de forma adequada ao seu crescimento. É importante que o seu crescimento corresponda ao resultado desejado.
Toda a preparação à volta de uma ideia de modo a que esta se converta em solução, inclui novas hipóteses e conhecimento de falhas anteriores.
A observação e a reflexão são agora extremamente úteis.
Toda a informação que recolhemos, começa a auto-organizar-se dentro de nós e ficamos livres da tutela da lógica para poder encontrar soluções.
A nossa semente experimenta agora as diversas condições ambientais onde se instalou.
Finalmente quando o fruto está maduro é altura de o testar. É altura das emoções, de provar o sabor, sentir o aroma e avaliar o peso.
A ideia foi desenvolvida como a solução e agora produto é reconhecida como sendo viável ou não. Há necessidade de testar.
Ela é também desejável e importa saber agora se existem condições para a sua execução. Alguns momentos são inoportunos por isso é importante verificar a existência de impedimentos sérios.
O nosso pensamento veio do problema até ao projecto que é o veículo que transporta a ideia desde o conceito até à realidade.
Muitas vezes as ideias (sementes), não seguem um percurso normal nem linear como o aqui apresentado.
Quais são os maiores obstáculos ao desenvolvimento das nossas ideias?
Será que as ideias sobrevivem melhor em estufas cognitivas?
O que acha?