Design Thinking and the courage to do things

 (Texto em Português depois deste)

The forces that multiply

There are relationships covert that make us, when discovered, awaken to a new attitude!

For example, connectivity contains concepts such as influence, respect, trust and integrity that almost always touch each other or some feed others.

At organizations where leaders seek to create a climate of openness to design thinking often fail the ability to place the lever on the best point of support.

In design thinking it takes courage to fail often and early not spending unnecessary resources on projects so lost in analysis and testing late.

Creating a culture of courage is not just create brave people who before were afraid to express their ideas and experience. It passes mainly by creating a mood of trust, integrity and tolerance to take risks.

It passes to allow a sustained network of collaboration that is supported in trust in the integrity and not inconsequential euphoric moments.

Design thinking is to solve problems creatively and with eyes and ears in users, stepping through their day-to-day through observation to detect opportunities and identify needs often hidden.

When there is trust courage jumps to understand deeper and with other eyes new opportunities to solve problems.

When there is trust it is possible have an open mind to receive return of what we do and through the exploration and prototyping we find paths of discovery of unrecognized needs yet.

To find solutions to meet those needs we have to talk about business and this implies a strategy that includes not only provide a value and meaning to the user but also to create a competitive advantage and generate profits for the organization.

 

It is not enough the differentiation it is necessary that our solution is viable and profitable and it just is reached through a collaborative workspace in team with a lot of shared trust-based interaction.

Collaboration that should exist also in prototyping, be it a concept product or a business model, where ideas are tested sooner and faster by leveraging the experience and perspective of all team members.

Instead of hoping that all “I” give their contribution we need to put the “T” in collaboration.

And because trust is important to think about it’s also important to remember Idris Mootee:

“Corporations are facing crises on several fronts, not only from low cost competition, economic and sustainability and social development: business leaders and governments are experiencing a profound crisis of trust and legitimacy. All or these triggered a loss of confidence in our old ways of doing things. The very core of many management theories are being questioned and “management ‘is close to a point of failure. People need to find something to make sense of what’s going on and organize for the future of unprecedented uncertainties.

Battered by system level economic failure, extreme uncertainties and the failure of traditional forms of leadership and management, many are gazing hopefully towards design thinking as a new management wonder drug that will help them make sense of what is going on and secure their next big bonus, election or promotion. Yes, design thinking is bringing a refreshing approach to management and strategic thinking, but it is far from a wonderdrug.”

 

Pensar design e a coragem para fazer coisas

 

As forças que se desmultiplicam

Há relações encobertas que nos fazem, quando descobertas, despertar para uma nova atitude!

Por exemplo, a conectividade encerra conceitos como influência, respeito, confiança ou integridade que quase sempre se tocam ou onde uns alimentam outros.

Numa organização em que os líderes pretendem criar um clima de abertura a pensar design muitas vezes falha a capacidade para colocar a alavanca no melhor ponto de apoio.

Em pensar design é preciso coragem para falhar muito e muito rapidamente não gastando assim recursos desnecessários em projectos perdidos em análise e testes tardios.

A criação de uma cultura coragem não é apenas criar pessoas corajosas que antes tinham medo de expressar as suas ideias e de as experimentar. Passa sobretudo por criar um estado de espírito de confiança, de integridade e de tolerância para assumir riscos.

Passa por permitir uma rede de colaboração sustentada em confiança que é suportada na integridade e não em momentos inconsequentes de euforia.

Pensar design é resolver problemas de uma forma criativa e com os olhos e ouvidos postos no utilizador, percorrendo o seu dia-a-dia através da observação para detectar oportunidades e identificar necessidades muitas vezes ocultas.

Quando existe confiança a coragem salta para poder compreender de forma mais profunda e com outros olhos novas possibilidades de resolver problemas.

Quando existe confiança é possível ter uma mente aberta para receber retorno do que se faz e através da exploração e da prototipagem encontrar os caminhos da descoberta de necessidades não reconhecidas ainda.

Para encontrar as soluções para satisfazer essas necessidades temos de falar de negócios e isso implica uma estratégia que inclui, não só fornecer um valor e significado ao utilizador mas também criar uma vantagem competitiva e gerar lucros para a organização.

Não basta a diferenciação é necessário que a nossa solução seja viável e rentável e isso só se atinge através de uma trabalho de colaboração em equipa com muita interacção baseada em confiança partilhada.

Colaboração que deve existir também na prototipagem, seja ela de um conceito de produto ou um modelo de negócio, onde as ideias são experimentadas, mais cedo e de forma mais rápida, aproveitando a experiência e a perspectiva de todos os membros da equipa.

Em vez de esperarmos que todos os “I” dêem o seu contributo coloquemos os “T” em colaboração.

E porque a confiança é importante acho que é importante recordar Idris Mootee:

“As corporações estão enfrentando crises em várias frentes, não apenas da concorrência de baixo custo, económico e sustentabilidade e desenvolvimento social: os líderes de negócios e os governos estão enfrentando uma profunda crise de confiança e legitimidade. Tudo ou estes provocaram uma perda de confiança na nossa velha maneira de fazer as coisas. O cerne das teorias de gestão está a ser questionado e “gestão” está próximo de um ponto de falha. As pessoas precisam de encontrar algo para dar sentido ao que está a acontecer e organizar-se para o futuro de incertezas sem precedentes.

Atingidos por falha do sistema de nível económico, incertezas extremas e a falta de formas tradicionais de liderança e gestão, muitos estão olhando com esperança para o pensamento de design como uma droga nova gestão que irá ajudá-los a dar sentido ao que está a acontecer e assegurar o seu próximo grande bónus, eleição ou promoção. Sim, o pensamento design está a trazer uma abordagem refrescante e reflexão sobre a gestão estratégica, mas está longe de ser uma droga maravilhosa.”

Será que a confiança tem limites?

Será possível combater o desespero com confiança?

 

O que acha?

Etiquetas: , , , ,

Uma resposta to “Design Thinking and the courage to do things”

  1. Tweets that mention Design Thinking and the courage to do things « Intuinovare -- Topsy.com Says:

    […] This post was mentioned on Twitter by Dara Stieglitz. Dara Stieglitz said: RT @Jabaldaia: Design Thinking and the courage to do things: http://wp.me/pFjvu-K4 […]

Deixe um comentário