Innovation Culture – We do not need a genius!

(Texto em Português depois deste)

Managing people and spaces

“Managing people and caring about people is where the value is, because that is where the creativity is, where the innovation is.” – Steve Vamos

It is not easy to understand creativity and innovation without knowledge, especially since much of the innovative production processes resulted from R & D.

Without knowledge the paths of innovation are short or there is not even a starting point.

David Rock says that scientific research found four steps in the process of insight:

– Awareness of the impasse

– The time for reflection

– The moment of introspection itself

– Action.

It is our capacity for reflection that calls for a special status to have a quiet space and time to be focused.

Organizations need to lose fear to the creativity and create space and time to facilitate the combination of inspiration and the fringes of knowledge. The networks are of course facilitators of this process, but do not exempt a proper environment for the creation and direct contacts with other people.

People need not be subject to other stimuli that are often distractions.

The industrial era no longer exists and the concepts of normality are not the same. After all people still accepted as normal over- stimulation caused by the new digital revolution, like email, mobile or social networks, where the flags are a constant.

Leaders must encourage their employees to establish connections to find the deeper meaning of ideas and their purpose.

“Leaders today have to be obsessed and spending all their time really making sure that the atmosphere in their organisation encourages people to do their best work.” – Vamos.

Today’s leaders need to be focusing on building an environment of inspiration and creativity in their organizational structures, and facilitate experimentation of ideas, because we know that not everyone has a clear vision that our idea will go outside and celebrate success without creating a prototype or test it.

Examples of success that we know such as Google are examples where the testing or prototyping is possible.

Today’s leaders must have Intuitive Intelligence, have to build bridges the realms of reality and imagination. The “intuitive intelligence “is defined as the combination of four skills or competencies:

– The ability to think things as a whole in a holistic manner
– The ability to empower people and relationships
– The ability to listen and connect with yourself and others
– The ability to lead by influence

It is true that organizations that combine leadership with an environment conducive to creativity and innovation need not recruit top talent to win, because there’s always more out of organizations than inside .

“The focus is not: Can you find a person who is a genius? Instead, focus on: How do you build a company of geniuses? “- Scott Cook

However, many organizations have a subtle inhibitory strength that Mikael Ohlsson from Ikea  call “corrupted culture” of R & D that is difficult to see inside and it can take years to be corrected.

This culture does not permit or environments for the development of human potential, not leadership with intuitive intelligence nor hope extended to all employees.

How to overcome this challenge?

My best thanks to Ralph-ohr and Jorge Barba who sent to me those two articles for reflection!

Inovação – Nós não precisamos de um génio!

Gerir pessoas e espaços

“Gerir pessoas e preocupar-se com as pessoas é onde está o valor, porque é aí que a criatividade existe, onde a inovação está.” – Steve Vamos

Não é fácil entender-se criatividade e inovação sem conhecimento, tanto mais que muita da produção inovadora resultou de processos de I&D.

Sem conhecimento os caminhos da inovação são curtos ou nem sequer há ponto de partida.

David Rock, diz que a pesquisa científica encontrou quatro passos no processo de discernimento:

– A consciência do impasse

– O tempo de reflexão

– O momento de introspecção própria

– A acção.

È a nossa capacidade de reflexão que reclama um estatuto especial para ter um espaço tranquilo e o tempo para estar focado.

As organizações precisam de perder o medo à criatividade e criar espaços e tempo para facilitar a inspiração e a combinação das franjas do conhecimento. As redes são naturalmente facilitadores desse processo, mas não dispensam um ambiente próprio para a criação e os contactos directos com outras pessoas.

As pessoas precisam de não estar sujeitas a outros estímulos que são frequentemente distracções.

A era industrial já não existe e os conceitos de normalidade não são os mesmos. Apesar de tudo as pessoas ainda aceita como normalidade o excesso de estímulos provocados pela nova revolução digital, como acontece com e-mail, telefones ou redes sociais, onde os sinalizadores são uma constante.

Os líderes devem incentivar os seus colaboradores a estabelecerem conexões para encontrar o significado mais profundo das ideias bem como o seu propósito.

“Os líderes de hoje têm de ser obcecados e gastar todo o seu tempo para ter realmente a certeza de que a atmosfera na sua organização incentiva as pessoas a fazer o seu melhor trabalho.” – Vamos.

Os líderes de hoje têm de estar preocupados em construir um ambiente de inspiração e criatividade nas suas estruturas organizacionais, e facilitar a experimentação das ideias, porque sabemos que nem todos temos uma visão clara de que a nossa ideia vai sair à rua e festejar o sucesso, sem criar um protótipo ou testá-la.

Os exemplos de sucesso que conhecemos como é o caso do Google, são exemplos onde a experimentação ou prototipagem é possível.

Os líderes de hoje têm de ter Inteligência Intuitiva, têm que construir as pontes os reinos da realidade e da imaginação. A “inteligência intuitiva” é definida como a combinação de quatro habilidades ou competências:

– A capacidade de pensar as coisas como um todo de forma holística
– A capacidade de capacitar as pessoas e os relacionamentos
– A capacidade de ouvir e conectar-se a si e aos outros
– A capacidade de liderar pela influência

É certo que as organizações que combinarem esta liderança com um ambiente favorável à criatividade e inovação não precisam de recrutar os maiores talentos do mercado para vencerem, até porque há sempre mais fora das organizações, do que dentro.

“O foco não é: Consegue encontrar uma pessoa que seja um génio? Em vez disso, concentre-se: Como se constrói uma empresa de génios?” – Scott Cook

No entanto muitas organizações possuem uma força inibidora subtil a que Mikael Ohlsson do Ikea chama cultura “corrompida” de I&D, difícil de ver por dentro e que pode durar anos a ser corrigida.

Esta cultura não permite nem ambientes favoráveis ao desenvolvimento do potencial humano, nem liderança com inteligência intuitiva nem tão pouco esperança alargada a todos os colaboradores.

Como vencer este desafio?

Etiquetas: , , , , , ,

2 Respostas to “Innovation Culture – We do not need a genius!”

  1. Innovation Culture – We do not need a genius! | gabriel catalano | in-perfección Says:

    […] https://abaldaia.wordpress.com/2010/09/20/innovation-culture-we-do-not-need-a-genius/ […]

  2. #Innovation posts of the week: Homophily the #1 enemy of innovation | Game-Changer Says:

    […] Innovation Culture – We do not need a genius! by @jabaldaia […]

Deixe um comentário