Let's put some color in the Organization.

(Texto em Português depois deste)

Living the passion

Passion is an essential component of innovation that can be expressed differently by different leaders, but it is always a major source of energy in a team and an organization.

Passion is not incompatible with a certain amount of discipline.

Teresa Amabile says, ” Every innovation begins with creative ideas … We define innovation as the successful implementation of creative ideas within an organization.

In this perspective creativity by individuals and teams is a starting point for innovation the first is necessary but not sufficient condition for the second.

Innovation, as the business functions, is a management process that requires specific tools, rules and discipline”

The passion and innovation are contagious and should be experienced by all, not being recommended vaccinations or other preventive measures.

” For management it is important to maintain a balance in the leadership team , between lovers, idealists , visionaries , those who are capable of firing the team with creative enthusiasm, and sometimes so passionate realistic, pragmatic, which will ensure that the projects are well run and has hit the market.” Jean -Philippe Deschamps.

In a universe whatever their size, we always find three organizational perspectives, the pessimist, the optimist and the realist.

We need to regulate the environment and try to make people to be passionate about working in the demand for innovation.

How to instill these feelings?

-Exiting the office, so consistent with our tastes and so amenable to accommodation, to talk with employees and “internal customers” about our concerns and about the successes.

-Waving to passing and showing their satisfaction with the dynamics of the project and the great expectations that it places on them.

-Directing its action towards the positive.

-Whilst giving feedback, as is desirable, for, in the application teepin, where you can read:

“Ideas are uploaded and debated by all employees. They can follow, vote and comment them, thus keeping up-to-date on the debates and ideas status of development.”

Leaders and managers are the first to know what is working well and what is not, by virtue of their contact with customers and employees and thereby address the negative aspects in realistic order.

Always concerned with the work the leaders or managers are well aware of the dimensions of the challenges and often raise the bar of expectations.

They should not, however, create extra work space leaving the initiative itself to creativity and innovation. It must be done in a balanced approach to meet the challenges offered and the demands of work and skills to overcome them.

Keep expectations high but not the extra workload.

Generate passion for work is important but it is not by itself guarantee success.

Vamos pôr alguma cor na Organização.

Viver a paixão

A paixão é um componente essencial da inovação que pode ser expressa de forma diferente por diferentes líderes, mas é sempre uma das principais fontes de energia numa equipa e numa organização.

Paixão não é incompatível com uma certa dose de disciplina.

Teresa Amabile diz, “Toda inovação começa com ideias criativas… Nós, definimos inovação como a implementação bem sucedida de ideias criativas dentro de uma organização.

Nesta perspectiva criatividade, pelas pessoas e equipas é um ponto de partida para a inovação, a primeira é condição necessária mas não suficiente para a segunda.

A inovação, como as funções empresariais, é um processo de gestão que requer instrumentos específicos, regras e disciplina”

A paixão e a inovação são contagiosas e devem ser vividos por todos, não sendo aconselhável a vacinação nem outras medidas preventivas.

“Para a gestão o importante é manter um equilíbrio,  na equipa de liderança, entre os apaixonados, idealistas, visionários, os que são capazes de disparar a equipa com entusiasmo criativo, e às vezes tão realisticamente apaixonados, pragmáticos, que irá certificar se os projectos são bem executados e tem sucesso no mercado.” Jean-Philippe Deschamps.

Num universo, qualquer que seja a sua dimensão, organizacional encontramos sempre três perspectivas, o pessimista, o optimista e o realista.

 Há que regularizar o ambiente e procurar fazer com que as pessoas fiquem apaixonadas pelo trabalho na demanda da inovação.

E como incutir esses sentimentos?

Saindo dos gabinetes, tão condizentes com os nossos gostos e tão propícios à acomodação, para falar com colaboradores e “clientes internos” sobre as nossas preocupações e sobre os sucessos.

Acenando ao passar e mostrando o sua satisfação pela dinâmica dos projectos e pelas boas expectativas que deposita neles. Dirigindo a sua actuação para o positivo.   

Não deixando de dar feedback, como é aconselhado, por exemplo, na aplicação teepin, onde se pode ler: “As ideias são inseridas e discutidas por todos os colaboradores, que as podem seguir, votar e comentar, mantendo-se sempre informados sobre a discussão e os diversos estados de evolução dessas ideias”.

Os líderes ou gestores são os primeiros a saber o que está a funcionar bem e o que não está, por força do seu contacto com os clientes e os colaboradores e desta forma abordam os aspectos negativos de forma realista.

Sempre preocupados com o trabalho os líderes ou gestores conhecem bem as dimensões dos desafios e elevam muitas vezes a fasquia das expectativas.

Não devem, no entanto, criar sobrecarga de trabalho deixando espaço à iniciativa própria para a criatividade e inovação. Deve ser sempre feita uma abordagem equilibrada face aos desafios propostos e às exigências de trabalho e competências para os vencer.

Manter as expectativas altas mas nunca a sobrecarga de trabalho.

Gerar paixão é importante para o trabalho mas não é por si só garantia de sucesso.

Etiquetas: , , ,

Deixe um comentário