(Texto em Português depois deste)
Thinking about T
Today, May 1st, I received via twitter (curious note the spelling checker in Word underlined in red the word twitter and gave as a suggestion to fix “Hitler” , Portuguese version), sent by Ralph-Christian Ohr, a document titled “Innovation that Matters”.
Some time ago I had written a post on the subject “people with T-shaped” and have been written only in Portuguese. I rebuild today with some notes of the abovementioned article by Nicholas M. Donofrio.
Donofrio begins by saying that the nature of innovation is changing and that most people have not realized that.
Adds: “The innovation that matters now—the innovation that we’re all waiting for, even if we don’t know it—is the one that unlocks the hidden value that exists at the intersection of deep knowledge of a problem and intimate knowledge of a market, combined with your knowledge, your technology, and your capability … whoever you are, whatever you can do, whatever you bring to the table.
…
The good news for innovators and potential innovators is that, given the incredible complexity and diversity of the world today, opportunities for innovation abound.
…
The kind of people who will be best able to seize these opportunities are those I call “T-shaped” as opposed to “I-shaped.” I-shaped people have great credentials, great educations, and deep knowledge—deep but narrow. The geniuses who win Nobel prizes are “I-shaped,” as are most of the best engineers and scientists. But the revolutionaries who have driven most recent innovation and who will drive nearly all of it in the future are “T-shaped.”
These words remind me that it was worth talking about the penalty Skills of a design thinker that I think fit perfectly with this speech.
To operate within an interdisciplinary environment, the individual needs to join forces in two dimensions:
The “T shaped person”.
On the vertical axis, each team member must possess a depth of skills that permit he or she give practical contributions to the result.
The upper “T” is where the thinker design is done. It is empathy with people and with the disciplines, in addition to with himself.
This tends to be expressed as openness, curiosity, optimism, a tendency to learn by doing, and experimentation. “- ssireview
The creative powers, is a set of tools and methods to understand the uncertainty and propose new options and quickly make the right choices.
Some thinkers say that in organizations is too late to learn and develop creativity. I do not think so. The creativity does not choose, neither time nor age!
Being equipped with the capacity for integration, deployment and operation, together with skills in critical thinking, you can begin drawing the profile of design thinker. The big T!
Mr. T is an abductor in nature. He is able to visualize what could be something in a desired future, and build a path to its realization.
Mr. T looking for new opportunities emerging and opportunistic as it is grab them.
Mr. T uses a dialectical thinking, and sees the conflicts and challenges. Recognizes the limitations of today and the uncertainties of the future and sees the possibilities.
According to De Bono, “New Millennium Thinking” design is much more than classical synthesis, where thesis and antithesis, are combined.
Above all it is thinking. You must learn to think. Does not matter what it is, but what can be! We need more thinking.
Develop thinking on the basis of perceptions, especially visual, and apply more technology to produce value.
The design thinking can become the privileged tool of health professionals, for example. The text below shows the need.
You have to think design.
“Working together as a team, professionals must balance responsibilities, values, knowledge, skills and even the goals of patient care, versus its role as a team member in shared decision making. Because many physicians, in particular, are accustomed to an environment of practice, in which decisions are “made” by the doctor, and “held” by other professionals, it is difficult sometimes that doctors adjust to a team approach in which the majority opinion prevails over the opinion of experts, unanimity or consensus may be more appropriate than the autocratic decision-making process. In addition, physicians who maintain a hierarchical concept of medical care, they could face serious problems when disagreements arise with other physicians to “equal” status with the medical team. Interdisciplinary conflicts are seen in all areas of medicine, but the environment of the operating room, is particularly rich in examples where patient care involves interdisciplinary cooperation, conflict and compromise. “- ETHICS IN MEDICINE -University of Washington School of Medicine
There is sometimes a future with more comprehensive perspective for people shaped into T:
“… I agree with the essential nature of meeting needs, but I could expand the idea of taking responsibility beyond employees to include the community in which business is practiced, which for the largest companies includes most of the planet”. Design Thinking – Thoughts by Tim Brown
Will the MBA today be able to form “T” People?
A pensar em T
Hoje, 1º de Maio, recebi via twitter, (nota curiosa o corrector ortográfico do Word sublinhou a vermelho a palavra twitter e deu como sugestão de correcção “Hitler”), enviado por Ralph-Christian Ohr, um documento com o título Innovation that Matters.
Há uns tempos atrás tinha escrito um post a propósito do das “pessoas com forma de T” e por ter sido escrito apenas em Português hoje reconstruo com algumas notas do artigo acima referido da autoria de Nicholas M. Donofrio.
Donofrio começa por dizer que a natureza da inovação está a mudar e que a maior parte das pessoas ainda não se apercebeu disso.
Diz ainda: “A inovação que importa agora, a inovação de que estamos todos à espera, mesmo não sabendo isso, é o que desbloqueia o valor oculto que existe na intersecção de um profundo conhecimento de um problema e um profundo conhecimento do mercado , combinado com seu conhecimento, a sua tecnologia e sua capacidade de quem … quem quer que seja, o que você pode fazer, o que quer que seja que traga para a mesa.
A boa notícia para os inovadores e os inovadores potenciais é que, dada a incrível complexidade e diversidade do mundo de hoje, as oportunidades para inovação são abundantes.
O tipo de pessoas, que serão mais capazes de aproveitar essas oportunidades, são aqueles que eu chamo de “T-shaped” em oposição a “I-shaped”. Pessoas que têm credenciais em forma grande, grandes educações e profundo conhecimento, mas estreito. Os gênios que ganham prémios Nobel são “I-moldado”, como são a maioria dos melhores engenheiros e cientistas. Mas os revolucionários que têm impulsionado a inovação mais recente e que irá conduzir quase toda ela no futuro são “T-shaped”.
Foram estas palavras que me lembram que valia pena falar das Competências de um pensador design que acho que se enquadram perfeitamente neste discurso.
“Para operar dentro de um ambiente interdisciplinar, o indivíduo precisa de reunir forças em duas dimensões:
A “pessoa em forma de T”.
No eixo vertical, cada membro da equipa deve possuir uma profundidade de competências, que permitam, que ele ou ela, dêem contribuições concretas para o resultado.
A parte superior do “T” é onde o pensador design é feito. Trata-se de empatia com as pessoas e com as disciplinas, para além de com ele próprio.
Isso tende a ser expresso como a abertura, a curiosidade, o optimismo, uma tendência para o aprender fazendo, e da experimentação.”- ssireview
A competência criatividade, é um conjunto de ferramentas e métodos para entender a incerteza, propor novas opções e rapidamente fazer as escolhas acertadas.
Alguns pensadores dizem, que nas organizações é tarde de mais para aprender e desenvolver a criatividade. Eu não penso assim. A criatividade não escolhe, nem hora nem idade!
Estando apetrechado com, capacidade de integração, de projecção e de exploração, juntamente com habilidade no pensamento crítico, é possível começar a desenhar o perfil do pensador design. O grande T!
O Senhor T é um abdutor por natureza. Ele é capaz de visualizar o que poderia ser algo, num futuro desejado, e construir um caminho para a sua realização.
O Senhor T procura novas possibilidades emergentes e como oportunista que é, agarra-as.
O Senhor T usa um pensamento dialéctico, e vê os conflitos como desafios. Reconhece as limitações de hoje e as incertezas do futuro, e visualiza as possibilidades.
Segundo De Bono, em “Novo Pensamento do Milénio” Design é muito mais do que síntese clássica, onde, tese e antítese, se combinam.
Acima de tudo trata-se de pensar. É preciso aprender a pensar. Já não importa o que é, mas o que poderá ser! Precisamos de mais pensar.
Desenvolver pensamento com base nas percepções, principalmente visuais, e aplicar mais tecnologia para produzir valor.
O pensar design pode tornar-se na ferramenta privilegiada dos profissionais de saúde, por exemplo. O texto abaixo, mostra a necessidade.
É preciso pensar design.
“Trabalhando juntos como uma equipa, os profissionais devem equilibrar as responsabilidades, valores, conhecimentos, habilidades e até mesmo, as metas de assistência ao paciente, contra o seu papel como um membro da equipa na decisão compartilhada. Porque muitos médicos, em particular, estão acostumados a um ambiente de prática, na qual as decisões são “feitas” pelo médico, e “realizadas” por outros profissionais, é difícil, por vezes, que os médicos se ajustem a uma abordagem de equipa, em que a opinião da maioria , prevalece sobre a opinião de especialistas, a unanimidade ou consenso pode ser mais adequado do que, o processo de decisão autocrático. Além disso, os médicos que mantêm um conceito hierárquico de atendimento médico, poderão enfrentar sérios problemas, quando surgem desentendimentos com outros médicos de “igual” estatuto na equipe médica. Os conflitos interdisciplinares são vistos em todas as áreas da medicina, mas o ambiente da sala de operações, é particularmente rico em exemplos, em que o cuidado do paciente envolve a cooperação interdisciplinar, o conflito e o compromisso.” – ETICA EM MEDICINA –University of Washington School of Medicine
Há ainda quem perspective um futuro mais abrangente para as pessoas moldadas em forma de T:
“…Concordo com a natureza essencial de satisfazer necessidades, mas eu poderia expandir a ideia de assumir a responsabilidade para além de funcionários, para incluir a comunidade em que o negócio é praticado, o que para as maiores empresas inclui a maior parte do planeta”. Design Thinking – pensamentos por Tim Brown
Será que os MBA de hoje são capazes de forma Pessoas “T”?